Esta postagem fornece dicas para organizar as finanças pessoais em 2024. Após ser revelado que a maior parte dos brasileiros ainda não conseguiu alcançar o equilíbrio financeiro ideal, especialistas dão orientações sobre como fazer um mapeamento detalhado dos gastos, contabilizar o patrimônio e as dívidas, além de reajustar despesas, quitar dívidas, reservar dinheiro para emergências e investir.
A educadora financeira Carol Stange aconselha a anotar todos os gastos, detalhando cada despesa, e mapear o custo de vida, aumentando cerca de 5% para ajustá-lo ao ano de 2024. Ela destaca a importância de contabilizar o patrimônio e as dívidas de forma minuciosa, visando apurar se está superavitário ou endividado.
Para quem está endividado, é recomendado reajustar os hábitos financeiros economizando ao máximo para equilibrar os compromissos e até vender bens se necessário. É essencial priorizar o pagamento das dívidas com as maiores taxas de juros e negociar com os credores para obter descontos ou melhores condições de pagamento.
Além disso, é importante reservar dinheiro para emergências, constituindo uma reserva equivalente a, no mínimo, seis meses de gastos em um investimento de renda fixa de liquidez diária. Com a reserva de emergência estabelecida, é hora de investir uma parcela do salário mensalmente, diversificando entre produtos de renda fixa.
Os especialistas enfatizam a importância de estabelecer objetivos para os investimentos e definir o perfil de risco do investidor, recomendando pesquisar para entender os produtos financeiros e ler os termos do contrato da aquisição desses produtos. É aconselhável começar pela renda fixa e ir diversificando a carteira de investimentos aos poucos, sempre de acordo com o perfil do investidor. Eles recomendam investir 20% do que se ganha todos os meses e enfatizam a perseverança e o planejamento necessários para construir a reserva de emergência e investir de forma eficaz.
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